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No dia 14 de março de 2024, completaram-se 7 anos sem Marielle Franco e Anderson Gomes. Esse crime político, que comoveu o Brasil e o mundo, ainda não foi totalmente elucidado. O vereador Professor Toninho Vespoli prestou homenagem à memória de Marielle, destacando que a dor da perda se converteu em força para transformar a realidade.

Marielle Franco: símbolo de resistência

Marielle não era apenas uma vereadora. Pelo contrário, ela se tornou um ícone de coragem e luta social. Ela foi:

  • A voz ativa das favelas e periferias
  • Um marco na presença de mulheres negras na política institucional
  • Referência inquestionável da causa LGBTQIAP+
  • Uma parlamentar que, com firmeza, desafiava o racismo e o machismo estrutural

Além disso, sua atuação sempre esteve voltada para os direitos humanos e o enfrentamento das desigualdades.

Onde estamos na luta por justiça?

Embora já tenham se passado sete anos, muitas perguntas seguem sem resposta clara. A busca por justiça teve alguns avanços, mas o desfecho permanece incompleto.

  • Em 2023, os executores foram finalmente condenados — o que representou um passo essencial.
  • No entanto, em 2024, os mandantes do crime ainda não foram identificados.
  • Consequentemente, seguimos perguntando: Quem mandou matar Marielle? E por quê?

Portanto, a luta continua necessária e urgente.

Por que 7 anos sem Marielle é uma causa coletiva

O caso de Marielle revela algo maior: o risco real enfrentado por quem ousa desafiar estruturas de poder autoritárias e excludentes. Além disso, evidencia a violência política de gênero e raça que persiste no Brasil.

Dados recentes reforçam essa gravidade:
Mais de 72% das vítimas de violência política são mulheres negras, segundo levantamentos nacionais. Ou seja, há um padrão de exclusão e violência que precisa ser urgentemente combatido.

A luta continua: memória, justiça e transformação

Embora o tempo passe, a luta de Marielle segue viva em cada voz que exige justiça. Sua trajetória inspira milhares de mulheres negras, jovens periféricos e defensores dos direitos humanos.

Enquanto isso, o Professor Toninho Vespoli reafirma seu compromisso com essa memória e com a construção de um país mais justo. Ele acredita que, somente com justiça, memória e políticas de reparação, poderemos avançar.


✊🏽 Marielle presente, hoje e sempre