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Ambulantes com deficiência na 25 de Março precisam de proteção e respeito

A remoção forçada dos ambulantes com deficiência na 25 de Março escancara a exclusão promovida pela Prefeitura de São Paulo. Essas pessoas, muitas com deficiência física ou visual, escolheram esse local como único meio viável de garantir sustento e autonomia. No entanto, a Subprefeitura quer transferi-los para regiões sem movimento e sem condições mínimas para o exercício de sua atividade.

Prefeitura ignora realidade dos ambulantes com deficiência na 25 de Março

A proposta de remoção é, além de insensível, totalmente descolada da realidade desses trabalhadores. Em vez de promover inclusão, o poder público os empurra ainda mais para a margem da sociedade. Consequentemente, isso representa um grave retrocesso em direitos básicos como o direito ao trabalho e à dignidade.

Trabalhadores protestam: querem respeito e permanência

Nesta manhã, dezenas de ambulantes com deficiência protestaram em frente à Prefeitura. Alguns se acorrentaram simbolicamente, expressando sua revolta com a ameaça de remoção. Como resultado do ato, o secretário de Subprefeituras, Cobra, foi obrigado a descer para dar explicações. Ele prometeu adiar a retirada. Entretanto, o adiamento não basta.

É necessário garantir direitos, não apenas prometer adiamentos

Portanto, o mandato do Professor Toninho Vespoli cobra providências imediatas. Além disso, é fundamental que a Prefeitura regularize esses trabalhadores, oferecendo documentação, permanência e condições dignas de trabalho. O direito ao trabalho é constitucional e inegociável.

A 25 de Março é mais do que comércio: é inclusão

Por outro lado, a Prefeitura trata a 25 de Março apenas como uma zona comercial. No entanto, para esses trabalhadores, é muito mais do que isso. É espaço de vida, de resistência e de superação. A retirada forçada apagaria uma trajetória construída com esforço e coragem.


A luta dos ambulantes com deficiência na 25 de Março continua!

Dessa forma, Toninho Vespoli reafirma seu compromisso com os mais vulneráveis. Seu mandato atua diretamente na defesa da permanência desses trabalhadores e no combate à exclusão. A luta não é só por um ponto de venda — é por respeito, sobrevivência e justiça social.


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