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A tentativa de cassação de Toninho Vespoli não busca justiça. Pelo contrário, representa uma ofensiva política do prefeito Ricardo Nunes contra um mandato combativo e independente. Assim, o processo deixa evidente o uso da Câmara Municipal para silenciar a oposição.


Por que a cassação de Toninho Vespoli não se sustenta?

O MDB, partido de Nunes, apresentou uma representação eleitoral contra Toninho. A alegação se baseia na presença de Guilherme Boulos na “Revista da Gente”, uma publicação regular de prestação de contas. No entanto, essa justificativa é frágil. A revista cumpre um papel institucional legítimo e já teve outras entrevistas com figuras públicas do mesmo campo político.


Justiça Eleitoral já rejeitou a denúncia

A Justiça Eleitoral foi clara. Segundo decisão do juiz Rodrigo Marzola Colombini, não houve nenhuma irregularidade na revista ou nos adesivos. Além disso, a única ressalva feita dizia respeito à carta que acompanhava a publicação — e mesmo assim, foi reconhecida como um texto de opinião legítima. Portanto, não houve qualquer pedido de voto.

“A ilegalidade da propaganda ficou restrita ao panfleto (carta)…” — destacou o juiz.

Assim, é evidente que a acusação carece de base jurídica.


Nenhum recurso público foi usado na carta

Outro ponto importante é que nenhum recurso público foi utilizado na produção da carta. Consequentemente, a denúncia perde força. A carta expressa opinião política, o que está protegido pela Constituição. Dessa forma, fica claro que o processo tem natureza meramente política e revanchista.


Relatório do processo apresenta erros graves

O relator do processo afirmou que Toninho é reincidente. Porém, essa afirmação é falsa. A palavra “reincidência” aparece cinco vezes no relatório, servindo como justificativa para a pena de cassação. Ainda assim, o relator alegou que tudo se tratava de um “erro de digitação”.

Na prática, essa justificativa não se sustenta. O erro compromete toda a base do relatório. Além disso, induziu vereadores ao erro durante a votação em plenário.


Câmara tratou a cassação de Toninho Vespoli com pressa incomum

Logo após o PSOL protocolar um pedido de impeachment contra Ricardo Nunes, a Corregedoria da Câmara agiu com velocidade incomum. Sessões extraordinárias foram convocadas rapidamente para julgar Toninho, Quilombo Periférico e Luana Alves. Por outro lado, outros processos seguem parados por meses sem qualquer movimentação.

Essa diferença de tratamento revela a instrumentalização política da Câmara. Portanto, não se trata de justiça, mas de perseguição.


A cassação de Toninho Vespoli como tentativa de silenciar a esquerda

O mandato de Toninho representa a luta por uma São Paulo mais justa e participativa. Por isso, a tentativa de cassá-lo é também um ataque à oposição e às periferias da cidade. O processo, além de político, expõe o desconforto do governo com a fiscalização ativa exercida pelo mandato.


Toninho Vespoli segue firme contra a perseguição

Apesar dos ataques, Toninho segue firme. O vereador reafirma seu compromisso com a democracia, a justiça social e o povo que o elegeu. Enquanto tentam calar sua voz, ele segue atuando com responsabilidade e coragem.

“Enfrentarei esse processo com tranquilidade. Não me calarão. Luto pela democracia e pela população que confia no nosso mandato.”


Conclusão: cassação de Toninho Vespoli escancara uso político da Câmara

Em resumo, a cassação de Toninho Vespoli não se baseia em argumentos jurídicos sólidos. Trata-se de uma manobra política para punir quem se opõe ao atual governo. A população paulistana precisa estar atenta e mobilizada. Afinal, quando a democracia é atacada, todos perdem.


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