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Hoje, o mandato subiu à tribuna para comprovar algo essencial na democracia: a pressão popular dá resultado. O rompimento do contrato do Mirante 9 de Julho não ocorreu por acaso. Na verdade, essa mudança só aconteceu graças à mobilização firme do nosso mandato.

Denúncia e pressão provocaram a mudança

Desde maio, denunciamos o abandono do Mirante. O Ministério Público recebeu nosso ofício nº 177/2025, que apontava a negligência da gestão Ricardo Nunes, a escuridão do local e o desperdício de verba pública.

Além disso, movimentamos a sociedade: publicamos vídeos, pressionamos a imprensa e mobilizamos as redes sociais. Em vez de ignorar o problema, enfrentamos a omissão do governo e fizemos barulho. Por consequência, o caso ganhou força e visibilidade.

Prefeitura cedeu diante da repercussão

A Prefeitura não tomou a decisão de forma espontânea. A denúncia formal e a pressão popular obrigaram o governo a agir. O contrato sustentava um projeto que não entregava nada à população.

Por isso, a gestão não pode reivindicar mérito. Essa conquista nasceu da fiscalização ativa e da cobrança permanente feita pelo nosso mandato.

O trabalho não terminou

Romper o contrato foi apenas o primeiro passo. Agora, queremos saber o que será feito com o espaço e quando ele será reaberto para a população.

Vamos acionar o Tribunal de Contas do Município para exigir:

  • Explicações sobre a obra que nunca começou;
  • Informações sobre o destino da emenda parlamentar de R$ 145 mil;
  • Justificativas para manter quatro vigias em um local fechado.

Mirante 9 de Julho precisa voltar ao povo

O Mirante é um patrimônio da cidade e deve funcionar como espaço de convivência, cultura e lazer. Por essa razão, nossa luta continuará até que o local volte a receber o povo com dignidade e segurança.

Seguiremos cobrando transparência

A cidade não pode mais conviver com contratos ineficazes e espaços públicos fechados. O rompimento do contrato do Mirante 9 de Julho só aconteceu porque pressionamos. No entanto, a reabertura e o uso social do espaço ainda dependem da nossa vigilância.