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A cidade de São Paulo deu um passo essencial no enfrentamento à insegurança alimentar. Em janeiro de 2022, a Lei nº 17.752 instituiu o Fundo Municipal de Combate à Fome, resultado direto do Projeto de Lei nº 465/2021, proposto por um grupo de parlamentares, entre eles o vereador Professor Toninho Vespoli (PSOL).

Embora o problema da fome afete milhares de pessoas, muitas vezes ele é invisibilizado. Por isso, a criação do fundo representa não apenas um avanço legal, mas também um compromisso público com a dignidade e os direitos sociais.

Como funciona o fundo municipal de combate à fome?

O fundo foi criado com a finalidade de financiar programas de nutrição e segurança alimentar. Dessa forma, ele busca garantir o acesso à alimentação de qualidade para toda a população, especialmente para crianças, adolescentes e famílias em situação de vulnerabilidade.

Além disso, o fundo incentiva a agricultura familiar, fortalecendo a economia local e promovendo uma alimentação mais saudável e sustentável.

De onde vêm os recursos?

Para garantir sua eficiência, o fundo será composto por diversas fontes, como:

  • Dotações orçamentárias da Prefeitura;
  • Doações de pessoas físicas e jurídicas, tanto nacionais quanto estrangeiras;
  • Auxílios, subvenções e outras receitas previstas por regulamento.

Importante destacar que os recursos têm uso exclusivo em programas de combate à fome. Portanto, fica proibido destiná-los a despesas administrativas, como pagamento de salários ou encargos sociais.

Como será feita a gestão?

Toda a gestão dos recursos será definida em regulamento específico. Isso garantirá mais transparência e controle social. Assim, a população poderá acompanhar de forma clara a aplicação do dinheiro público.

Ademais, esse modelo de gestão evita desvios e assegura que cada centavo vá diretamente para ações efetivas de segurança alimentar.

Por que essa lei é tão importante?

Em tempos de crise, o número de pessoas em situação de fome aumenta drasticamente. Por esse motivo, o fundo municipal de combate à fome se torna uma ferramenta vital para garantir a sobrevivência de milhares de cidadãos.

Além disso, ao focar em políticas estruturadas e contínuas, a cidade deixa de agir apenas de forma emergencial e passa a construir soluções duradouras.

Toninho Vespoli na luta contra a fome

Professor Toninho Vespoli, vereador pelo PSOL, foi um dos autores da proposta. Ele reforça: “Criar o fundo é enfrentar a fome com responsabilidade e justiça social. É inadmissível que em uma cidade tão rica, ainda tenhamos pessoas passando fome.”

Dessa forma, o mandato do vereador reafirma seu compromisso com políticas públicas inclusivas e que realmente atendem às necessidades da população.

Conclusão: sua participação é fundamental!

Mesmo com a criação da lei, é essencial que a população continue atenta e mobilizada. Afinal, a implementação prática depende de pressão social e fiscalização.

Portanto, fique de olho, divulgue essa conquista e participe ativamente da luta contra a fome.