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Enquanto ônibus elétricos ficam parados, paulistanos seguem respirando poluição

O vereador Professor Toninho Vespoli denunciou mais uma vez um descaso que afeta diretamente o transporte público e o meio ambiente em São Paulo. Ele é o autor, na Justiça, do pedido que suspendeu os efeitos da Lei 18.225/2025 – que flexibilizava as metas para a troca da frota de ônibus a diesel por veículos elétricos, menos poluentes. A liminar foi concedida, e a Prefeitura não recorreu, ou seja, a lei está paralisada até nova decisão do Tribunal de Justiça.

O que está em jogo?

A Lei 18.225/2025 alterou a legislação anterior (de 2018) e eliminou metas intermediárias sem apresentar estudos de impacto ambiental ou planejamento claro. Enquanto isso, a Mercedes-Benz já cumpriu sua parte: entregou 175 ônibus elétricos, mas a Prefeitura não pagou porque a Enel não concluiu a infraestrutura necessária.

Cadê a prioridade para a mobilidade sustentável?

É inacreditável que os ônibus elétricos – fundamentais para reduzir a poluição e melhorar a qualidade do ar – fiquem parados por falta de ação do poder público e da concessionária de energia. Enquanto isso, a população continua:
✔ Respirando a fumaça dos ônibus a diesel antigos;
✔ Pagando por um transporte público que não avança;
✔ Sofrendo com a morosidade e a falta de transparência.

Será que há conluio entre Prefeitura e Enel?

Toninho Vespoli questiona:
“Será que não há um jogo de empurra entre a Prefeitura e a Enel? Um ‘nem eu te cobro, nem você cumpre’?” Enquanto o poder público finge exigir soluções e a concessionária promete ações que não saem do papel, a frota verde não circula, e o povo de São Paulo paga o preço.

É hora de cobrar respostas!

O vereador exige:
✔ Ação imediata da Prefeitura para pressionar a Enel;
✔ Transparência nos prazos e investimentos;
✔ Prioridade real para a mobilidade sustentável.

“Não vamos descansar enquanto esses ônibus não estiverem nas ruas!” – afirma Toninho Vespoli.

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