O que está por trás da perseguição política contra Toninho Vespoli?
A perseguição política contra Toninho Vespoli é parte de uma ofensiva nacional contra parlamentares que fazem oposição real ao poder. Casos como os de Glauber Braga, Renato Freitas e Abidan Henrique mostram que o padrão se repete. Todos eles foram alvos de processos, justamente por incomodar os chefes do Executivo ou presidentes das Casas Legislativas.
Agora, o alvo é Toninho Vespoli. Em 31 de outubro, a Corregedoria da Câmara Municipal de São Paulo aprovou um parecer que pede a abertura de processo de cassação do seu mandato. A acusação se baseia em suposta “propaganda eleitoral antecipada”, mas o Tribunal Regional Eleitoral já declarou que o material citado é apenas prestação de contas do mandato.
Por que a Câmara persegue Toninho Vespoli?
A resposta é simples: Toninho incomoda. O mandato atua com firmeza para fiscalizar a Prefeitura de São Paulo, denuncia irregularidades e questiona contratos milionários da gestão Ricardo Nunes. Isso gera desconforto, principalmente entre os aliados do prefeito.
Além disso, a acusação de “promover” Guilherme Boulos beira o absurdo. Toninho e Boulos atuam juntos em pautas públicas há anos. Eventos, audiências e visitas a equipamentos públicos são atividades legítimas de qualquer parlamentar. Criminalizar isso é distorcer o papel da política.
Como funciona a perseguição política contra Toninho Vespoli?
Tudo ficou ainda mais evidente após o pedido de impeachment do prefeito Ricardo Nunes, protocolado pelo Quilombo Periférico. No dia seguinte, a Câmara rejeitou esse pedido com agilidade incomum. Paralelamente, iniciaram-se movimentações para acelerar os processos contra vereadores do PSOL.
Toninho Vespoli, o Quilombo Periférico e Luana Alves foram alvos imediatos. As reuniões extraordinárias para julgar seus casos foram marcadas com urgência, e os pareceres apareceram do dia para a noite. O texto que pede a cassação de Toninho comete erros gritantes, como afirmar que ele teria sido condenado anteriormente — o que é falso.
Enquanto isso, denúncias contra vereadores da base do governo estão engavetadas há mais de um ano. Por que uns têm prioridade e outros não? A seletividade revela o real objetivo: silenciar a oposição.
Toninho Vespoli segue firme, apesar da perseguição
Apesar das ameaças, Toninho não vai recuar. O mandato segue ao lado do povo, defendendo o serviço público, a educação e os direitos sociais. Nenhuma cassação vai calar essa voz.
“Enfrento esse processo de cabeça erguida. A população sabe que pode contar comigo.”
O prefeito que pede anistia a golpistas quer cassar quem denuncia seus abusos. Mas a resistência é maior do que o autoritarismo.
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